Tibete

O Tibete é um território que está localizado na Ásia e que reivindica o reconhecimento de sua soberania e de sua independência da República Popular da China.

Imprimir
A+
A-
Escutar texto
Compartilhar
Facebook
X
WhatsApp
Play
Ouça o texto abaixo!
1x

O Tibete é uma Região Autônoma da China localizada na Ásia Central. O território tibetano é cercado por cadeias montanhosas e formado por uma ampla planície central, sendo considerado a região mais elevada do planeta Terra. Seu clima é predominantemente frio e seco, com vegetação diversificada e frondosa situada próximo de cursos d’água. Aliás, é no Tibete que nascem alguns dos rios mais importantes do continente asiático, como o Ganges e o Indo.

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

A região tem 3,6 milhões de habitantes, maioria dos quais vive no campo. A economia tibetana é, assim, baseada na agricultura e no turismo. O modo de vida tibetano está associado ao budismo, religião que surgiu no Tibete e que é praticada pela maior parcela da sua população.

A sua história de formação é antiga, sendo marcada pela unificação no século VII e pelas disputas territoriais travadas com a China. O Tibete foi incorporado ao território chinês como uma província no ano de 1950, após a fundação da República Popular da China (RPC). Cerca de uma década depois, recebeu o status atual de região autônoma. Até hoje os tibetanos lutam pelo reconhecimento internacional de sua soberania e pela independência com relação à China.

Leia também: China — detalhes sobre uma das maiores potências mundiais

Tópicos deste artigo

Resumo sobre o Tibete

  • O Tibete é uma região autônoma da China e fica situado a sudoeste do país. Sua capital é a cidade de Lhasa.

  • Faz fronteira com Índia, Nepal, Butão e Mianmar.

  • Apresenta clima frio e seco produzido pelo relevo da região, formada por um extenso planalto central circundado por cadeias montanhosas.

  • A vegetação do Tibete é composta por estepes e também por florestas e matas que se desenvolvem principalmente nas margens dos rios.

  • O planalto tibetano abriga a nascente de importantes rios asiáticos, como o Ganges.

  • A população do Tibete é de 3.648.100 habitantes, e quase dois terços desse total vivem no campo. Das cidades, a mais populosa é Lhasa.

  • Os tibetanos nativos são a etnia predominante na região. No entanto, há pessoas de outros grupos étnicos, como os han e os hui (chineses muçulmanos).

  • A economia do Tibete é descrita como subdesenvolvida, sendo pautada pela agricultura, pela pecuária e pela silvicultura.

  • Recentemente, o turismo tem ganhado importância para a arrecadação de receitas da região, que possui desde atrativos naturais até culturais e religiosos.

  • O Tibete apresenta infraestrutura deficitária nos setores do saneamento básico, principalmente em se tratando do o da população rural a esses serviços.

  • A cultura tibetana e o modo de vida no país são assentados principalmente nas suas tradições budistas, religião que teve origem no Tibete.

  • As relações entre o Tibete e a China datam da formação daquele território, ainda no século VII, que fez parte do território chinês quando do domínio do Império Mongol.

  • A China reivindica o território tibetano desde o século XIII. A região foi anexada como província em 1950 e se tornou uma Região Autônoma da China em 1965.

  • Os tibetanos lutam pela sua independência e pelo reconhecimento internacional de sua soberania desde então.

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

Dados gerais do Tibete

  • Nome oficial: Região Autônoma do Tibete.

  • Gentílico: tibetano.

  • Extensão territorial: 1.228.400 km2.

  • Localização: Ásia.

  • Capital: Lhasa.

  • Clima: continental árido.

  • Governo: região autônoma parte da república comunista chinesa.

  • Divisão istrativa: seis cidades-prefeituras e uma prefeitura.

  • Idioma: tibetano, mandarim.

  • Religiões: bön, budismo tibetano.

  • População: 3.648.100 habitantes.

  • Densidade demográfica: 2,97 hab./km2.

  • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,648.

  • Moeda: renmimbi (RMB).

  • Produto Interno Bruto (PIB): US$ 34 bilhões.

  • PIB per capita: US$ 9315.

  • Gini: 0,206.

  • Fuso horário: GMT+8.

  • Relações exteriores: o Tibete não é um território independente e, portanto, não integra nenhuma organização internacional.

Mapa do Tibete

Mapa do Tibete.

Geografia do Tibete

O Tibete é uma região de 1.228.400 km2 localizada na Ásia Central, no sudoeste da China. Além das províncias chinesas, o território tibetano faz divisa com os seguintes países ao sul:

  • Índia;

  • Nepal;

  • Butão;

  • Mianmar.

Sua fronteira leste é estabelecida com o território indiano, onde está uma parcela de um território disputado pela China, a Caxemira. A capital do Tibete é a cidade de Lhasa, situada no centro-sul de seu território. A seguir, conheça os aspectos naturais do território do Tibete.

Clima do Tibete

A circulação atmosférica no Tibete é influenciada pelo relevo montanhoso da região em que esse território está localizado. A Cordilheira do Himalaia, ao sul, atua como uma barreira orográfica que impede a agem dos ventos quentes e úmidos que sopram desde o Oceano Índico até o interior do continente, resultando na ocorrência de um clima ameno e bastante seco.

Um gradiente térmico pode ser observado no sentido norte-sul, com territórios ao sul sendo mais amenos que os do norte, onde o frio é intenso. Outro aspecto do clima tibetano é a sua acentuada amplitude térmica anual, em que as temperaturas máximas podem chegar próximo de 30 ºC, enquanto as mínimas ficam entre -5 ºC e -20 ºC. A depender da região, os termômetros marcam números até inferiores. Por causa do frio intenso, a precipitação ocorre tanto na forma de neve quanto na forma de chuva. Anualmente, entretanto, seu volume é baixo: 460 mm.

Relevo do Tibete

O Tibete está inserido em uma das áreas com relevo mais acidentado do planeta Terra, sendo, por isso, circundado por montanhas. Ainda assim, a feição de relevo que predomina na região são os planaltos: terrenos aplainados de alta elevação que constituem o chamado planalto tibetano. Pensando na compartimentação interna do seu relevo, o principal planalto do Tibete recebe o nome de Qiantang.

Paisagem natural no Tibete com vista para os Himalaias e o Monte Everest.
Paisagem natural no Tibete com vista para os Himalaias e o Monte Everest.

Ao sul e ao leste do território tibetano fica a Cordilheira do Himalaia, ao norte da qual fica a Cordilheira Kaila. No norte do Tibete estão as Montanhas de Kunlun, enquanto ao leste se observa a presença das Montanhas Nyenchen Tanglha. Por causa dessa particularidade de sua geografia, a altitude média no Tibete é de 4380 metros.

Vegetação do Tibete

Na maior extensão do Tibete, especialmente no planalto tibetano, o clima seco resulta no desenvolvimento de uma vegetação de baixo porte. Os estepes, formados por gramíneas, são o tipo de cobertura predominante nessas áreas. É ao longo das margens dos rios tibetanos que se observa a presença de árvores e de outras formas de cobertura vegetal, como matas e bosques, o que se deve à disponibilidade hídrica e ao melhor desenvolvimento dos solos.

Hidrografia do Tibete

O planalto tibetano abriga a nascente de alguns dos mais importantes rios do continente asiático, entre os quais estão os rios Yangtzé, Amarelo, Mekong, Indo, Ganges e Bramaputra. A maioria deles pode receber nomes distintos quando ainda correm pelo território do Tibete.

Tibete e China

Por serem territórios vizinhos, o Tibete mantém relação com a China desde o princípio de sua formação. Entretanto, em diferentes momentos da sua história, a aproximação entre eles e a cooperação na defesa territorial tibetana ocasionaram a sua anexação à China, que considera o Tibete como parte de seu território desde o século XIII. No ano de 1950, com a criação da República Popular da China (RPC), o Tibete foi novamente incorporado ao território chinês e classificado como uma província. Uma década mais tarde, criou-se a Região Autônoma do Tibete.

Os tibetanos não aceitam esse status político, o que se deve ao fato de terem se unido enquanto nação ainda no século VII. Quando da sua anexação à China, em meados do século XX, o território estava sob a istração do líder político e espiritual, que recebe o título de Dalai Lama, cargo esse que havia sido designado como governante do Tibete há séculos.

Essa istração migrou para a Índia mediante pedido de asilo por causa de confrontos que aconteceram entre tibetanos e chineses em 1959, e desde então tanto o Lama quanto a população civil do Tibete lutam ativamente para a sua independência da China e reconhecimento enquanto um país soberano.

e também: China e Taiwan — detalhes sobre a disputa geopolítica sobre o status político do território taiwanês

Demografia do Tibete

O Tibete tem uma população de 3.648.100 habitantes, sendo assim o segundo território menos populoso da China, considerando suas províncias e regiões autônomas, depois de Macau. Apresenta, ainda, uma baixa densidade demográfica, da ordem de 2,97 hab./km². Seu relevo montanhoso condiciona, no entanto, uma distribuição populacional desigual, com a maior concentração de pessoas na região centro-sul e sudeste, mais próximo da capital da região, a cidade de Lhasa.

Região urbana de Lhasa, capital do Tibete e sua cidade mais populosa.
Lhasa, capital do Tibete, é a sua cidade mais populosa.

Lhasa é a maior cidade tibetana e abriga aproximadamente 867 mil habitantes. Seguindo um padrão que se repete em todo o território, entretanto, uma ampla parcela da população de Lhasa não habita a sua parte urbanizada, e sim o meio rural.

O Tibete é, assim, uma região ruralizada em que aproximadamente dois terços de seus habitantes vivem no campo e seguem um modo de vida que é característico. Aliás, a maior parcela da população tibetana é pertencente a um mesmo grupo étnico, formado pelos nativos daquela região. Isso não significa, entretanto, que não existem outros grupos que compõem a população local, mas eles são minoritários em termos quantitativos. São eles os han (maioria étnica na China), os hui (chineses muçulmanos), os monpas e os lhopa.

Economia do Tibete

O Tibete tem uma economia pequena quando comparada aos demais territórios da Ásia. Seu Produto Interno Bruto (PIB) é de 34 bilhões de dólares, com valor per capita superior a nove mil dólares. A região é comumente descrita na literatura como subdesenvolvida, apesar de setores-chave da sua economia terem apresentado crescimento nos últimos anos, como é o caso do turismo.

Ainda, a desigualdade socioeconômica, principal característica de muitos países e territórios subdesenvolvidos, não é evidente no Tibete. O índice de Gini da região é baixo, de 0,206, o que indica melhor distribuição de renda.

Mulheres realizando a prática da agricultura no Tibete.
A agricultura é a base da economia do Tibete.[3]

Considerando as atividades econômicas do Tibete, a agricultura desponta como a mais importante delas. Os cultivos típicos da região são o trigo, a cevada, o milho e as leguminosas. A pecuária também é desenvolvida nos planaltos tibetanos, tendo como subproduto principal a manteiga produzida do leite obtido do iaque, uma espécie de bovino que é comum naquela região do continente asiático.

A silvicultura e a produção associada são o sustento de muitas comunidades rurais tibetanas, sendo praticadas nas florestas e matas ao longo do curso dos rios. A indústria do Tibete é incipiente e tem como foco o processamento de produtos primários.

Turismo do Tibete

Palácio de Potala, monastério localizado na capital do Tibete.
O Palácio de Potala, monastério localizado na capital do Tibete, é um importante atrativo turístico.

A diversidade natural do Tibete junto da sua cultura milenar e da profunda conexão entre o modo de vida local com a religião, especialmente o budismo, são grandes atrativos turísticos. Por causa disso, o número de visitantes estrangeiros tem escalado cada vez mais no território tibetano, atingido a marca de mais de 60 milhões de pessoas nos últimos anos. Assim, o turismo e todas as atividades desse setor têm ganhado cada vez mais espaço da economia do Tibete.

Alguns dos lugares e monumentos mais visitados do Tibete são:

  • Palácio de Potala, na cidade de Lhasa;
  • Barkhor Street, também localizada na capital;

  • Campo Base do Everest, na fronteira com o Nepal;

  • Templo de Jokhang, em Lhasa;

  • Lago Namsto, no leste da região.

Infraestrutura do Tibete

A região do Tibete apresenta problemas infraestruturas no que diz respeito ao o da população rural às redes de saneamento básico, sendo que as redes de fornecimento de água potável são mais extensas do que aquelas que realizam a captação e o tratamento dos dejetos e do lixo. Por causa da disponibilidade hídrica da região e, principalmente, do relevo montanhoso, a geração de energia elétrica acontece por meio das usinas hidrelétricas.

Um aspecto importante da infraestrutura do Tibete é a abrangência e a densidade de sua malha rodoviária. A quantidade de estradas e, por conseguinte, de conexões que elas permitem começou a aumentar de forma significativa a partir da década de 1950, e hoje a região conta com uma rede de quase 119.000 quilômetros de estradas. As ferrovias são menos numerosas, e fazem a ligação entre cidades tibetanas e cidades localizadas em províncias chinesas. Além disso, o Tibete conta com cinco aeroportos.

Governo do Tibete

O Tibete é classificado como uma Região Autônoma da China. Ainda assim, constitucionalmente, aquele território recebe o status de província. Como tal, seu governo está atrelado ao da República Popular da China (RPC), uma república comunista. O governante local do Tibete, ou presidente da província, é indicado pelo governo chinês e trabalha em conjunto com um secretário regional do Partido Comunista Chinês. Cabe ressaltar que, antes da sua anexação à China, o governo tibetano era exercido pela autoridade religiosa suprema do budismo tibetano, que recebe o título de Dalai Lama.

Etimologia do Tibete

A origem do nome do Tibete não é um consenso na literatura. Ele pode ter surgido do idioma tibetano e significar “terra original” ou “terra nativa”. Ainda no tibetano, acredita-se que sua denominação possa fazer referência direta à altitude, traduzindo-se como “terras altas”. Existem fontes que indicam que o nome dessa região é oriundo da língua mongol, chinesa (mandarim) e árabe.

Cultura do Tibete

Máscaras budistas em exposição, parte da cultura do Tibete.
As máscaras budistas são fabricadas artesanalmente e representam a troca de identidade.

A cultura do Tibete está intimamente ligada com as suas tradições religiosas, que fazem parte da vida cotidiana da população daquela região. Assim, mais do que um sistema fundamentado de crenças, o budismo se representa o modo de vida dos nativos do Tibete.

O thang-ka é um tipo de pintura típica do Tibete realizada sobre tecidos de algodão ou seda e que retrata cenas da vida de Buda e de outras deidades. Pode, ainda, refletir a mitologia e as lendas que permeiam o território, tendo como pano de fundo a crença budista.

A religião também se apresenta nas danças tradicionais, como o ‘cham e o gar. Este também consiste em um tipo de canto que é entoado. O artesanato é uma importante parte da cultura e da economia do Tibete, sendo comum a confecção de instrumentos para a prática religiosa.

O calendário de festividades do Tibete inclui o Losar, o Ano-Novo Tibetano. As celebrações se estendem por 15 dias e remetem à prática da religião Bön, que precede o budismo. No entanto, pode ser considerado também um feriado budista, já que foi incorporado pelos praticantes dessa religião e é uma festa tradicional do calendário tibetano. Nota-se que, no Tibete, o calendário utilizado é o calendário lunar tibetano.

História do Tibete

A região do Tibete é habitada há mais de 4000 anos, segundo indicam registros arqueológicos que foram encontrados no subsolo. Sua população era composta majoritariamente por grupos nômades e seminômades que, hoje, representam cerca de um quarto dos habitantes do Tibete.

Por volta do século VII, teve início a unificação dos territórios ocupados do planalto tibetano pelos povos tradicionais que lá viviam. Ao mesmo tempo, constituiu-se uma fronteira com a China por vias pacíficas. Nota-se que, quando isso aconteceu, o budismo já havia se tornado uma parte fundamental da identidade do território tibetano, tendo a religião começado a ganhar força a partir do século III.

Disputas territoriais e conflitos internos na China acabaram afetando diretamente o Tibete, sobretudo no período em que o território foi incorporado ao Império Mongol. Por causa da intensa presença chinesa no Tibete e do auxílio prestado contra invasores, inclusive em disputas travadas contra os mongóis, a China considera que o Tibete se tornou parte do seu território no século XIII. Os tibetanos, no entanto, não concordam e alegam que não houve uma dominação contínua chinesa que garantisse esse status político.

A presença europeia na Ásia se intensificou a partir do século XVIII, sobretudo dos britânicos. À época, o território tibetano estava sob o governo do Dalai Lama, e por muito tempo permaneceu neutro nas disputas que aconteceram entre os europeus e os chineses principalmente.

Houve tentativas de anexação daquela área, mas China e Reino Unido am um acordo no início do século XX garantindo que o Tibete não seria alvo da tentativa de controle territorial britânico. Pouco tempo mais tarde, em 1913, o Tibete reafirmou a sua independência, mas o quadro político do território começou a se alterar tão logo a República da China foi derrubada e houve a ascensão da República Popular da China em 1949, sob a liderança de Mao Tsé-Tung.

O Tibete foi anexado à China em 1950, tornando-se parte da República Popular da China. O seu governo que, até então, era baseado na teocracia e na liderança de Dalai Lama, ou a ser exercido a nível provincial. No ano de 1965, o Tibete se tornou oficialmente uma Região Autônoma da China.

É importante reforçar que houve, e há, resistência dos tibetanos quanto ao seu status político. Houve o confronto direto entre a resistência tibetana e oficiais chineses, que saíram vitoriosos. Como consequência, o Dalai Lama se exilou na cidade indiana de Dharamshala, onde estabeleceu o que é chamado de istração do exílio.

Desde então, diversos episódios de repressão aconteceram no Tibete, gerados em maior escala em períodos de ampliação das manifestações realizadas por movimentos separatistas, civis e religiosos tibetanos. Até o presente, a independência da China e a conquista da soberania nacional são as principais lutas daquele território.

Curiosidades sobre o Tibete

Monte Everest, o ponto mais elevado do Tibete e também do mundo.
Localizado no Tibete, o Monte Everest é o ponto mais elevado do mundo.
  • O planalto tibetano é uma das regiões de maior altitude do planeta. Por essa razão, o Tibete recebe o apelido de Telhado do Mundo.

  • Por causa das geleiras que se formaram nas regiões montanhosas da Ásia Central, incluindo o sul do Tibete, a área é conhecida como “terceiro polo” em referência aos polos terrestres.

  • O Monte Everest é o ponto mais elevado do Tibete e também do mundo. Essa montanha fica situada na fronteira entre a região e o Nepal, e é parte da Cordilheira do Himalaia. Sua altitude é de 8848 metros.

  • O Tibete já abrigou 7000 monastérios, onde viviam e trabalhavam os monges budistas. Atualmente existem 1000 no território.

Créditos de imagem

[1] i am Em / Shutterstock

[2] a little snail / Shutterstock

[3] Hung Chung Chih / Shutterstock

Fontes

BBC. Tibet profile. BBC News, 07 jan. 2025. Disponível em: https://brasilescola-uol-br.noticiaderondonia.com/news/world-asia-pacific-16689779.

FALKENHEIM, Victor; SHAKABPA, Tsepon. Tibet (autonomous region, China). Encyclopedia Britannica, [s.d.]. Disponível em: https://www.britannica.com/place/Tibet.

LUCCI, Elian Alabi. Território e sociedade no mundo globalizado: ensino médio, 3. São Paulo: Saraiva, 2016.

REDAÇÃO. Economy of Tibet. Tibet Universal Travel, [s.d.]. Disponível em: https://tibetuniversaltravel.com/economy-of-tibet/.

TIBET HOUSE BRASIL. Tradição do Losar na Comunidade Tibetana. Tibet House Brasil, 06 fev. 2019. Disponível em: https://tibethouse.org.br/tradicao-do-losar-na-comunidade-tibetana/.

Bandeira do Tibete.[1]
Bandeira do Tibete.[1]
Crédito da Imagem: Shutterstock.com
Escritor do artigo
Escrito por: Paloma Guitarrara Licenciada e bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestre em Geografia na área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial também pela UNICAMP. Atuo como professora de Geografia e Atualidades e redatora de textos didáticos.
Deseja fazer uma citação?
GUITARRARA, Paloma. "Tibete"; Brasil Escola. Disponível em: /geografia/tibete.htm. o em 04 de junho de 2025.
Copiar